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sábado, 6 de novembro de 2010

Noticias e outras - 1.228 QUINTA DE TARDE


Meditemos


Ferida pequena é que dói.

DEUS
Passei tanto tempo te procurando
Não sabia onde estavas, olhava para o infinito, e não te via
E pensava comigo mesmo, será que tu existes??
Não me contentava com a busca e prosseguia,
Tentava te encontrar nas religiões e nos templos.
Tu também não estavas.
Te busquei através dos sacerdotes e pastores.
Também não te encontrei.
Senti-me só, vazio, desesperado e descri.
E na descrença te ofendi,
E na ofensa tropecei,
E no tropeço cai,
E na queda senti-me fraco
Fraco procurei socorro
No socorro encontrei amigos
Nos amigos encontrei carinho
No carinho eu vi nascer o amor
Com amor eu vi um mundo novo.
E no mundo novo resolvi viver...
O que recebi, resolvi doar
Doando alguma coisa muito recebi
E em recebendo senti-me feliz
E ao ser feliz, encontrei a paz
E tendo a paz foi que enxerguei
Que dentro de mim é que tu estavas
E sem procurar-te Foi que te encontrei.


Opiniao


O jeca metido a novo rico aplica o conto da saúde para financiar a gastança federal - http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/o-jeca-metido-a-novo-rico-aplica-o-conto-da-saude-para-financiar-a-gastanca-federal/
“Eu acho que não está longe da gente atingir a perfeição no tratamento de saúde deste país”, disse o presidente Lula em 19 de abril de 2006, ao inaugurar com outro comício o serviço de emergência de um hospital em Porto Alegre. Menos de quatro anos bastaram para que o sistema ficasse tão perfeito que merecia ser exportado para os Estados Unidos. “Na próxima vez que eu estiver com ele, vou dizer: Obama, faça um SUS”, gabou-se em novembro de 2009 o fundador do Brasil Maravilha.

Na discurseira para os 2.500 participantes do Congresso Brasileiro de Saúde Pública reunidos em Olinda, Lula explicou que o Sistema Único de Saúde resolveria boa parte dos problemas enfrentados por Barack Obama. “Ah, se tivesse um SUS nos Estados Unidos, como seria bom para os 50 milhões de pobres que não têm direito a nada”, disse o presidente à plateia estupefata com o antimilagre da multiplicação dos miseráveis em inglês. Cinquenta milhões. Nem mais, nem menos.

No país que Lula inventou sobra dinheiro, recitou Dilma Rousseff do começo ao fim da campanha eleitoral. A pobreza foi promovida a classe média, há crédito até para bebês de colo, falta espaço nos cofres do Banco Central para o estoque de dólares e o Brasil, que devia a meio mundo, virou credor internacional. Depois de socorrer o FMI com um empréstimo de bom tamanho, e de perdoar as dívidas de ditaduras africanas amigas, o governo federal segue financiando a construção de hidrelétricas, estradas e metrôs nos países da vizinhança, impede a falência de Cuba e reconstroi o Haiti. Fora o resto.

Se o sistema de saúde é de matar de inveja presidente americano, se a potência emergente sul-americano nada em dinheiro, como entender a ideia de ressuscitar a CPMF? Os motivos são dois. Primeiro: Lula faz questão de vingar-se dos senadores que, ao extinguirem o imposto do cheque, enterraram o sonho do terceiro mandato. Segundo: o governo planeja, como sempre, desviar do destino original os R$ 40 bilhões a mais para reduzir o rombo aberto pela gastança de jeca metido a novo rico.

Em vez de enxugarem o mamute estatal, estancarem a sangria da corrupção institucionalizada, desativarem  ministérios inúteis, em vez de criarem juízo, os perdulários patológicos tentam aplicar o conto da saúde para avançar de novo sobre o bolso de quem trabalha. Os governadores e parlamentares eleitos pelo PSDB assumiram publicamente o compromisso de impedir a criação de mais impostos e lutar pela imediata diminuição da carga tributária colossal. Convém cumprir a promessa.

Quem não combater  abertamente a exumação da CPMF será enquadrado por estelionato político e convidado a transferir-se para a base alugada pelos milhões de brasileiros exaustos de partidos que não querem ou não sabem opor-se ao governo federal.  Depois de 31 de outubro, já não há lugar para oposicionistas de araque.
 


Dívida pública, a raiz do atraso brasileiro -
http://www.controversia.com.br - Luís Brasilino


Cerca de 14,5 milhões de analfabetos com idade superior a 10 anos. Mais da metade dos domicílios (34,6 milhões) sem rede de esgoto. Muitos dos traços de subdesenvolvimento da sociedade brasileira expostos nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/2009) podem ser explicados pela forma como está repartido o Orçamento Geral da União.

Há uma grande desproporção entre os recursos destinados a políticas sociais – como educação (2,88% dos gastos de 2009) e saneamento (0,08%) – e aqueles utilizados para pagar juros e amortizações da dívida pública (35,57%). Na Câmara dos Deputados, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), encerrada em junho, funcionou durante oito meses com o objetivo de investigar este que é o principal destino dos recursos do governo brasileiro.

Ivan Valente, deputado federal (Psol-SP) e proponente da CPI da Dívida Pública, conta que as informações levantadas revelam como a dívida se tornou o nó da política econômica brasileira. “De 1995 a 2009, ela saltou de R$ 60 bilhões para R$ 2 trilhões, sendo que [nesse período] o país pagou R$ 1 trilhão apenas em juros e amortizações”, declara.

De acordo com a economista Maria Lúcia Fatorelli, coordenadora do Movimento pela Auditoria Cidadã da Dívida e que acompanhou a maior parte das sessões da CPI, enquanto os detentores dos títulos públicos brasileiros recebem religiosamente tais recursos, questões fundamentais do país são negligenciadas pela falta de verbas. “Nunca teve dinheiro para fazer uma reforma agrária decente, nunca tem recurso para garantir a saúde pública. As escolas remuneram professores com menos do que ganha uma empregada doméstica. Isso é um absurdo. Que país nós vamos construir com uma educação de baixa qualidade?”, questiona.

Para Valente, a conclusão é positiva, na medida em que reconhece que o crescimento do passivo da União, estados e municípios não decorre de gastos com a Previdência ou com o funcionalismo, “como defende a grande imprensa e setores da área econômica do governo e da oposição”.

Fatorelli acredita que a conclusão do relator também é importante por mostrar que a função da formação dos passivos pelo governo brasileiro está distorcida. “A dívida pública pode ser um importante instrumento de financiamento do Estado. Se ele tem suas obrigações (garantir serviços públicos, segurança para a população...) e não consegue arrecadar recursos suficientes para cumprir com seu papel, é legítimo que tenha uma dívida. Agora, quando observamos que a nossa dívida é feita basicamente de juros sobre juros, isso caracteriza uma tremenda ilegitimidade e até uma ilegalidade”, explica, referindo-se à decisão do Supremo Tribunal Federal que considerou ilegal o anatocismo (prática da cobrança de juros sobre juros).

Inflação

Segundo os defensores da política econômica atual, além de servir como mecanismo para atrair recursos para os cofres públicos, as altas taxas de juros servem para conter a inflação. Segundo Fatorelli, no entanto, a afirmação é uma outra mentira. “Ao subir os juros, você, de fato, inibe a demanda. Só que a inflação aqui no Brasil não é de demanda. Ela, inclusive, é provocada pelos próprios juros, pois eles são um componente do custo das empresas – elas têm que recorrer a empréstimos e é lógico que computem esse custo”, analisa.

A economista acrescenta que, além das altas taxas, um outro componente que pressiona a inflação no Brasil são os preços administrados, como a energia elétrica, a telefonia e a gasolina. “O país comprou essa ideia de controle de meta de inflação – que é uma coisa bem-vinda, pois ninguém quer inflação alta –, mas, da forma como está sendo feito, isso passou a ser um instrumento para desculpar os sucessivos aumentos de juros, que não têm justificativa a não ser aumentar a renda dos especuladores”, critica.
 

Contabeis


Começa dia 1º de novembro agendamento para entrada no Simples Nacional - http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?cod=10877885&canal=208

O prazo termina em dezembro; quem não tiver pendência entra automaticamente em janeiro de 2011, quando ocorrem as entradas anuais, e quem tiver, ganha tempo para resolver

 A partir desta segunda-feira, 1º de novembro, até o dia 30 de dezembro, micro e pequenas empresas de todo o País poderão agendar a entrada no Simples Nacional, o sistema simplificado e diferenciado de tributação dos pequenos negócios. A entrada efetiva no sistema se dará em janeiro de 2011, mês em que anualmente ocorrem as opções pelo sistema.

Quem não tiver pendência entra automaticamente e quem ainda tiver poderá tentar resolver até janeiro, mas esse é o prazo final. Quem se atrasar, só poderá entrar em janeiro de 2012. A exceção é apenas para empresas novas, que podem entrar logo após serem formalmente constituídas. Estas não podem fazer agendamento de opção pelo sistema.

O Simples Nacional unifica a tributação do IRPJ, IPI, PIS, COFINS, CSLL e INSS patronal mais o ICMS estadual e o ISS municipal. Tudo pago num único boleto e numa única data. Ele também reduz a tributação - dependendo da empresa e do caso, a redução pode chegar a 70%. Atualmente mais de 4,3 milhões de empresas estão no Sistema. Podem aderir ao Simples Nacional empresas com receita bruta anual de até R$ 2,4 milhões e que estejam entre as atividades econômicas permitidas para o sistema.

O agendamento não é obrigatório. Ele foi instituído pelo Comitê Gestor do Simples Nacional, em 2009, para dar mais tempo às empresas para a solução de pendências. “É importante que a empresa que tenha interesse aproveite e faça o agendamento para ganhar tempo na solução de pendências, caso as tenha”, alerta o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick. “Mesmo quem não tem pendência ganha tempo porque, com o agendamento confirmado, ele entra automaticamente no sistema em janeiro”, reforça o secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago.

A empresa poderá agendar sua opção por meio do site do Simples Nacional no portal da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br). O interessado deve clicar no serviço 'Agendamento da Solicitação da Opção pelo Simples Nacional’ e no item ‘Contribuintes’.

Tira-dúvidas

Veja, abaixo, mais informações a respeito do agendamento com as perguntas mais freqüentes e respectivas respostas elaboradas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional.

Em que consiste o agendamento da opção pelo Simples Nacional?

O agendamento é a possibilidade de o contribuinte manifestar seu interesse na opção pelo Simples Nacional para o ano subseqüente, antecipando as verificações de pendências impeditivas ao ingresso no regime.

O agendamento da opção é obrigatório para o Ingresso no Simples Nacional?

Não. O agendamento é um serviço que objetiva facilitar o processo de ingresso no Regime.

O agendamento está disponível para enquadramento no sistema de recolhimento de valores fixos mensais dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei)?

Não. O agendamento só é válido para a opção pelo Simples Nacional.

Quais as vantagens do agendamento?

O contribuinte poderá dispor de mais tempo para regularizar as pendências porventura identificadas.
No caso de não haver pendências, a solicitação de opção para o ano-calendário subseqüente já estará agendada.

Quem pode fazer o agendamento?

Empresas não-optantes pelo Simples Nacional que atendam aos requisitos para ingresso no regime.

As empresas em início de atividades podem fazer o agendamento?

Não.

Como fazer o agendamento da opção pelo Simples Nacional?

Acessando o serviço ‘Agendamento da Solicitação da Opção pelo Simples Nacional’ disponível no item ‘Contribuintes’ no Portal do Simples Nacional na internet.

Quando fazer o agendamento?

O serviço estará disponível no Portal do Simples Nacional entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro.

Quais os efeitos do agendamento da opção?

O agendamento confirmado gerará o registro da opção pelo Simples Nacional no primeiro dia do ano-calendário subseqüente.

Quando o termo de deferimento será disponibilizado?

O Termo de Deferimento relativo à opção decorrente do agendamento confirmado estará disponível no Portal do Simples Nacional no primeiro dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subseqüente.

O que fazer após ter o agendamento confirmado?

Não há necessidade de se realizar qualquer procedimento adicional, exceto quando a empresa incorrer em alguma condição impeditiva ao ingresso no Regime, quando então deverá cancelar o agendamento.

O que fazer quando o agendamento não for aceito (rejeitado)?

Regularizar as pendências porventura identificadas e proceder a um novo agendamento. Caso as pendências não sejam regularizadas até o fim do prazo do agendamento, a empresa ainda poderá solicitar a opção no mês de janeiro e regularizá-las até o término deste mês.

Como cancelar o agendamento?

Por meio do serviço ‘Cancelamento do Agendamento da Opção pelo Simples Nacional’ disponível no Portal durante o período do agendamento. Após o período do agendamento, caso a empresa deseje cancelar a opção agendada, deve-se proceder à exclusão do Regime por meio do serviço ‘Exclusão do Simples Nacional’ disponível no Portal.

Como verificar se o agendamento foi efetuado?

Para verificar a existência de agendamento, deve ser acessado o serviço ‘Agendamento da Opção pelo Simples Nacional’ disponível no Portal. Serão exibidos a data, a hora e o número do agendamento confirmado.










 


Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  


Por que o judaísmo não acredita que Jesus Cristo tenha sido o Messias?Segundo o rabino Busquila, da Congregação Israelita Paulista, os judeus consideram Jesus uma pessoa comum, tão humana quanto qualquer outra. "Ele foi uma pessoa boa, inteligente, um líder carismático e também foi judeu", explica o rabino. De acordo com ele, o judaísmo não aceita a idéia de que um homem viraria Deus ou vice-versa. "Foram os apóstolos que desenvolveram a teoria do Cristianismo, já após o falecimento de Jesus, que nunca afirmou ser filho de Deus", afirma Busquila. Segundo ele, os judeus não acreditam que houve ou haverá um Messias, mas sim uma era messiânica, na qual toda a humanidade aceitará e lutará pela paz.
Sou 
  
   Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida


Como perder peso depois dos 50? - http://www2.uol.com.br/vyaestelar/emagrecer_depois_dos_cinquenta.htm
Gosto muito de malhar, mais já tenho 53 anos e tenho dificuldade para perder peso e medidas nas costas e abdome. O que faço?
 "Comendo pouco e várias vezes ao dia, há um melhor controle hormonal, o apetite diminui, digestão e intestino funcionam melhor e, fracionando assim as refeições, você ainda gasta mais calorias, pois seu corpo vai recebendo informações de que precisa trabalhar mais, aumentando o metabolismo"     Resposta: Com o passar dos anos nosso metabolismo (conjunto de processos químicos e físicos dentro de um organismo vivo) diminui e a perda de peso,se necessária torna-se mais lenta e difícil

Essa taxa metabólica é também influenciada por diversos fatores além da idade, como genética, sexo, alimentação e exercício físico. Porém nada que não se possa minimizar.

O exercício físico planejado e orientado é fundamental. Se você já mantém o hábito, o que podemos fazer é tentar aumentar esse gasto calórico, pois depois de um tempo é comum a perda de peso dar uma estabilizada parecendo que “não vai mais sair daquilo” e nessas regiões citadas (costas e abdome) ainda temos a genética contra nós. São locais de maior e mais fácil acúmulo de gordura e infelizmente não conseguimos emagrecer só numa determinada região. O que podemos fazer então é dar uma incrementada no treinamento e em outros hábitos cotidianos:

Não deixe de fazer os exercícios aeróbios: caminhadas, corridas, *aparelhos elípticos. O ideal é de 3 a 5 vezes na semana e um mínimo de 45 minutos
(conseguidos de forma gradual). Aumente a intensidade saindo de lugares só planos para pequenas subidas, ou aumente a inclinação da esteira por alguns minutos.

Não deixe que caia a intensidade do exercício, ao faze-lo lendo um livro, vendo TV ou conversando com amigos.

Modifique a rotina de exercícios localizados mudando o programa ou fazendo aulas diferentes e sempre sem deixar de focar no fortalecimento e estabilidade das articulações. Nessa fase isso é muito importante.

O aumento da massa muscular estimula o metabolismo, pois é preciso mais energia para “manter vivo” o tecido muscular.

Controle a alimentação. Faça refeições nutritivas e pouco calóricas.

Coma de 5 a 6 vezes ao dia. Comendo pouco e várias vezes ao dia, há um melhor controle hormonal, o apetite diminui, digestão e intestino funcionam melhor e, fracionando assim as refeições, você ainda gasta mais calorias, pois seu corpo vai recebendo informações de que precisa trabalhar mais, aumentando o metabolismo. O gasto calórico referente ao metabolismo é em torno de 60 a 70% do gasto calórico diário total.

Segundo os nutricionistas, você pode também abusar das chamadas calorias negativas, que são alimentos que gastam mais calorias para serem digeridos do que eles possuem, por exemplo, o brócolis, amei

*São aqueles aparelhos que simulam caminhadas ou o movimento do esqui. Os pedais vão para frente e para trás, sem provocar impacto nas articulações; são também conhecidos como "transport".



  Relaxe 
Eram dois pescadores gêmeos.
Um casado e o outro solteiro.
O solteiro tinha uma lancha de pescaria bem velha.
Um dia, a mulher do casado morre.
E, como desgraça nunca vem só, a lancha do irmão solteiro afunda no mesmo dia.
Uma senhora, dessas velhotas curiosas e fofoqueiras, soube da morte da mulher e resolve dar os pêsames ao viúvo, mas confunde os irmãos e acaba falando com o irmão que perdeu a lancha.
- Eu só soube agora. Que perda enorme. Deve ser terrível para você.
O solteiro, sem entender direito, explicou:
- Pois é. Eu estou arrasado. Mas é preciso ser forte e enfrentar a realidade. De qualquer modo, ela já estava bem velha. Tinha o traseiro todo arrebentado, fedia a peixe e vazava água como nunca vi. É verdade que ela tinha uma grande racha na frente e um buraco atrás que, cada vez que eu usava, ficava maior. Mas eu acho que o que ela não agüentou foi que eu a emprestava a quatro amigos que se divertiam com ela. Eu sempre lhes disse para eles irem com calma, mas desta vez foram os quatro juntos e aí foi demais para ela...
 A velha desmaiou
 

Noticias e outras - 1.227 - QUARTA DE MANHA


Meditemos


Experiência é coisa que ninguém consegue de graça. Oscar Wilde
 
"A Pátria não é ninguém, são todos. Não é uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo. É o céu, o solo, o povo, as tradiçõees, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da Lei e da Liberdade." - Rui Barbosa (o apóstolo de todas as liberdades)


Opiniao
PODER IMODERADO - Percival Puggina
Domingo passado, o Dr. Sérgio da Costa Franco postou aqui mais um de seus importantes artigos - "Pelo mau exemplo" - reprovando o presidente Lula por haver abandonado a estatura do cargo e se convertido em "cabo eleitoral de subúrbio". Na mosca. Dia seguinte, participando de programa em emissora da Capital, o ministro Marco Aurélio Mello, do STF e do TSE, que falou por telefone, fez críticas severíssimas à conduta adotada pelo chefe de Estado brasileiro durante a campanha deste ano. Apontou-a como o fato mais deplorável da eleição.

De fato, nunca antes neste país, um presidente foi tão longe no uso do cargo para favorecer estratégias eleitorais. Ao longo dos últimos meses, impudente e imprudentemente, em tempo integral, Lula só não fez para favorecer sua candidata a presidente e seus candidatos nos Estados o que não lhe ocorreu porque, objetivamente, fez e falou quanto lhe veio à cabeça. E ele pode quase tudo. Como diz meu filho, nos últimos três degraus da escada do poder alinham-se, em ordem ascendente os juízes de futebol, Lula e Deus. Mas Lula vem buzinando e dando sinal de luz.

Às ilustres opiniões do Dr. Sérgio e do ministro Marco Aurélio, somam-se incontáveis outras, que me dispenso de alinhar porque todo mundo viu o que aconteceu. Lula transitou pelo país sentado num trono de nuvens, apartando os bons e os maus, anunciando o paraíso em caso de vitória dos seus, o inferno em hipótese oposta e distribuindo favores. Que um candidato faça isso já é exagero. Que um chefe de Estado assim proceda é coisa inominável. Todas essas críticas, contudo, parecem presumir um presidente magistrado, chefe de Estado, espécie de poder moderador, alinhado transitoriamente entre os símbolos da pátria.

Todavia, o modelo institucional brasileiro, não é assim, como sabemos. No sujeito com a faixa presidencial fundem-se três funções de mando. Ele é chefe de Estado, do governo e da administração. Dessa mistura convergem para si as possibilidades operacionais da administração, do governo e de boa parte do Estado, das quais Lula usou e abusou para favorecer seu projeto sucessório. Em resumo: Lula fez o que fez porque as instituições brasileiras permitem! A Constituição lhe provê os meios! Essa é a razão pela qual só infringiu a lei quando atuou antecipando-se a prazos legais. Iniciada oficialmente a campanha, todas as cartas do poder foram manipuladas por ele, que as embaralhava, distribuía e jogava de mão.

O sistema que favoreceu a conduta imprópria de Lula é ainda mais reprovável do que o que ele fez! No nosso sistema, o presidente não exerce um poder moderador. Bem ao contrário, é titular de um poder imoderado! É titular de um poder excessivo que está na origem de nossas disfunções institucionais. O presidente encontrou a porta aberta e foi com tudo influenciar a eleição. Bem antes, essa porta, pela qual ele interveio na eleição, já depreciara nossos partidos, o Congresso Nacional, o Poder Judiciário, já aviltara a política, e só faz crescer a população de mariposas em torno das luzes (digamos assim) desse imoderado poder central. É ele que desfigura a democracia brasileira e transforma as práticas políticas nacionais num catálogo de condutas repulsivas.



Pensar o amanhã - http://www.heitordepaola.com/publicacoes_materia.asp?id_artigo=2240 - Osmar José de Barros Ribeiro
 

Nem bem passou o dia das eleições com a vitória da candidata indicada pelo atual presidente para ser a sua substituta, os partidos que a apoiaram partiram para o aproveitamento do êxito. Assim, desde logo e por inspiração do poder central, tomaram vulto propostas buscando limitar a liberdade de imprensa e a recriação da famigerada “contribuição” sobre a movimentação bancária de cada brasileiro.

A primeira delas, consubstanciada no PNDH-3, foi gestada em “conferências nacionais” iniciadas em 1996 quando, no primeiro período presidencial de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), foi criado o PNDH-1, sucedido pelo PNDH-2, também elaborado quando da presidência do mesmo FHC. Embora as versões sejam “aperfeiçoadas” na medida em que se sucedem, guardam uma característica marcante qual seja a preocupação em seguir os ditames das Agências da ONU sobre os mais variados temas.

Já a CPMF, também ela surgida no governo de Fernando Henrique, entre destacados defensores teve figuras políticas do porte de Aécio Neves e José Serra, ambos do PSDB. Claro está que o seu sucessor lutaria – como lutou – para mantê-la, felizmente sem êxito, graças à ação de um parlamentar catarinense que logrou mobilizar a opinião pública contra torná-la definitiva.

De mais a mais, atentemos para o fato de serem, tanto o PT quanto o PSDB, partidos de esquerda. Enquanto o primeiro vem sendo dominado por lideranças alinhadas às idéias gramscistas, o segundo o é pelas da Sociedade Fabiana. Hoje, nem um nem outro busca afirmar-se e dominar pela força, mas sim pelo proselitismo e, sob este aspecto, o PT leva inegável vantagem.

Uma razão de tal vantagem vem do princípio leninista de que os fins justificam os meios, sejam eles lícitos ou ilícitos.  Daí, a pretensa validade da utilização de instrumentos voltados para a conquista do poder tais como a impudica utilização da “bolsas” as mais variadas e a cooptação da estrutura sindical e da elite plutocrata, tudo combinado com a partidarização do Estado, sem falar na anacrônica política externa que nos afasta de aliados tradicionais em favor de regimes dominados pelo comunismo.

Eis aí algumas boas razões para pelejarmos por uma reforma política que não só descentralize a administração pública em benefício dos Estados, como acabe com a idéia esdrúxula, entre outras de igual jaez, de serem os municípios entes federativos.

Está mais do que na hora de pensar o amanhã. Um amanhã no qual, com renovadas forças, exerçamos o direito de propor e de lutar por mudanças. As crises surgidas quando do “mensalão”, dos sanguessugas, do dinheiro em meias e cuecas, deram margem a muita agitação política, mas tiveram resultados muito aquém das expectativas.

Há que lutar pela implantação de um novo regime político, posto que o atual é a imagem do centralismo crônico que vige no País, diminuindo o peso do Estado sobre as costas de cada cidadão, seja ele pobre, rico ou remediado.  Reconheçamos que a nossa Federação não passa de pano de fundo para o Estado unitário, mais e mais dependente de Brasília.

Há que buscar, por todos os meios e modos, uma forma de sairmos do atoleiro político em que estamos. E a solução está na reforma do modelo atual, na direção da descentralização política, administrativa, judiciária e tributária, à exemplo do que ocorre na Alemanha Federal, na Confederação Suíça, na Áustria e nos EUA.

Não será tarefa fácil, mas temos o dever e o direito de pensar o futuro das novas gerações.

Contabeis



05/11/2010 - EFD-PIS/COFINS - Esteja preparado para entregar a mais nova obrigação acessória (FISCOSoft)  
A FISCOSoft realizará no dia 17 de novembro, em São Paulo, o Curso Prático tratando do seguinte tema: EFD-PIS/COFINS na Prática

Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.052 de 2010 foi instituída a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS (EFD-PIS/COFINS), parte integrante do SPED.
A EFD-PIS/COFINS deverá ser transmitida mensalmente ao SPED até o 5º dia útil do segundo mês subsequente a que se refira a escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão, cisão total ou parcial.
A não apresentação da EFD-PIS/COFINS no prazo fixado acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 por mês-calendário ou fração, de atraso.
Veja a seguir o cronograma de obrigatoriedade de entrega:




Data
Pessoas jurídicas obrigadas
Fatos geradores ocorridos a partir de 1º.01.2011
PJ sujeita a acompanhamento econômico-tributário diferenciado (Portaria RFB nº 2.923 de 2009), e sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real
Fatos geradores ocorridos a partir de 1º.07.2011
Demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real
Fatos geradores ocorridos a partir de 1º.01.2012
PJ sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado
- Bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil e cooperativas de crédito;
- Empresas de seguros privados;
- Entidades de previdência privada, abertas e fechadas;
- Empresas de capitalização;
- Pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários, financeiros, agrícolas;
- Operadoras de planos de assistência à saúde;
- Empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores.
Visando preparar os contribuintes para mais essa obrigação acessória, a FISCOSoft preparou um curso completo, onde além dos aspectos tributários, expõe toda a parte prática relativa à estrutura do arquivo da EFD-PIS/COFINS. O curso será ministrado por especialistas da área tributária e ainda, um especialista em desenvolvimento de sistemas.


Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  


Como surgiu o nome Alá?
O termo Alá, designação de Deus entre os muçulmanos, vem do árabe al-Ilah. A palavra é a junção do artigo al (o) com ilah (que significa deus, divindade). Ilah, por sua vez, vem do radical alaha (adorar). A origem deste pode ser traçada a partir de escritos semitas anteriores, nos quais a palavra para Deus era Il ou El.
 
   Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida


Danos no cérebro são expressivos também para usuário leve de maconha, diz estudohttp://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2010/11/05/danos-no-cerebro-sao-expressivos-tambem-para-usuario-leve-de-maconha-diz-estudo.jhtm

Você já deve ter ouvido algum defensor da maconha dizer que fumar um ou dois baseados por dia não faz mal a ninguém. Porém, um estudo realizado na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) mostra que mesmo usuários leves da droga podem ter danos em funções do cérebro, especialmente se tiverem começado a fumar cedo. E o pior: os prejuízos permanecem mesmo depois que a pessoa abandona o hábito.

A pesquisa avaliou 173 usuários crônicos de maconha e comparou com um grupo de 55 não usuários como controle. Dos consumidores de maconha, 49 tinham iniciado precocemente (antes dos 15 anos). A idade dos participantes variou entre 18 e 55 anos e o grupo fumava, em média, 1,8 baseado por dia.

O objetivo foi avaliar os danos gerados pela maconha na chamada “função executiva” do cérebro, aquela que permite processar e organizar novas informações que necessitam de planejamento, iniciativa, memória operacional, atenção sustentada, inibição dos impulsos, fluência verbal e pensamento abstrato. Para avaliar os efeitos da droga, foi aplicada uma série de testes cognitivos. Um deles, por exemplo, envolvia citar palavras começadas em “s” em um minuto.

Quanto mais cedo, pior

Segundo a autora da pesquisa, a neuropsicóloga Maria Alice Fontes, os prejuízos no grupo que consumia maconha foram expressivos em relação ao controle. E ficou claro que os danos são ainda maiores entre os usuários que começaram a fumar precocemente. “O processo de maturação do cérebro vai até os 18, 19 anos, por isso começar antes dos 15 é muito prejudicial”, explica.

Outro fato constatado pelo estudo é que os déficits produzidos pela maconha são acumulativos e permanentes – os participantes do estudo também foram avaliados após um período de abstinência. Segundo a pesquisadora, o próprio prejuízo da droga sobre o controle do impulso faz com que os usuários acabem sofrendo recaídas ao tentar abandonar o hábito.

Fontes explica que todas as pessoas possuem um sistema endocanabinoide, ou seja, produzem uma espécie de “maconha” natural do organismo, chamada anandamida. Ao consumir a droga, esses receptores são preenchidos, o que causa uma espécie de conflito nas células. Com o tempo de uso, esse desequilíbrio torna-se permanente e o corpo deixa de produzir seu próprio canabinoide.

A pesquisa, apresentada como tese de doutorado pelo Laboratório de Neurociências Clínicas da Unifesp, deve ser publicada na revista “British Medical Journal”, segundo a autora. E o próximo passo da equipe do laboratório será realizar um estudo com neuroimagem para avaliar a ação da maconha.






  Relaxe 


Uma mulher envia ao juiz uma petição pedindo divórcio, e o juiz a questiona:
- A senhora tem certeza do que está pedindo? A senhora quer divórcio por excesso de compatibilidade de gênios? Não seria o contrário?
- Não, Meritíssimo, é por compatibilidade mesmo... Eu gosto de cinema, o meu marido também, eu gosto de ir à praia e ele também, eu gosto de ir ao teatro e ele também, eu gosto de homem e ele também.